14 setembro 2001

Gente!!!!!!
Queque eu to fazendo aqui???
Eu, uma mulher cosmopolita, uma cidad� do Mundo, "published" nos EEUU!
Chiquen�rtimo!!!!
Marina, help! o que ele quer dizer com aquilo tudo???
Bom, chegou finalmente a sexta feira neste pa�s bendito! Hora de descansar, espairecer, refletir...
Vamos retomar a vida na segunda, hoje ela fica a� na prateleira, em compasso de espera!
Vou pr� praia, a chuva por l� � mais gostosa!
Bom findesemana pr� todos!

13 setembro 2001

Fa�o minhas as palavras abaixo, enviadas pela Lal�.
Aproveito para pedir a todos que entrem na nossa Corrente de Ora��es pela Paz Mundial, diariamente �s 22:00 horas.
Desta forma aux�liamos a toda a humanidade na forma que podemos.
O MOMENTO � PARA VIBRAR AMOR

O momento � de ora��o, o mundo astral precisa de nossa energia amorosa, para poder vencer as suas dificuldades e nos ajudar com as nossas. Vamos nos desligar dos acontecimentos e entregar a Deus, para que ele possa dar aos acontecimentos o seu destino verdadeiro.

Precisamos primeiro aprender a nos amar, a nos respeitar, e podemos com isso tudo, tirar uma grande li��o: para se crescer verdadeiramente no mundo, � necess�rio que seja com respeito e sabedoria, quem quer controlar os outros termina por despertar sentimentos contr�rios 'a lei do amor, trazendo o �dio em seu bojo e destruindo o alicerce de seu futuro.

Vamos esquecer o que aconteceu. Vamos vibrar amor, vamos pensar em palavras de paz, de alegria, vamos iluminar o globo, para que possamos encontrar o caminho correto para o momento, com a ajuda, a for�a e a miseric�rdia de Deus.

O pensamento e as palavras t�m uma for�a imensa, vamos repetir mentalmente palavras de paz, de amor, de calma e felicidade. Este � um momento muito especial, t�o especial, que sequer poderemos de fato culpar a algu�m pelos acontecimentos. O sentimento de impot�ncia pode ser grande, para quem n�o tem f�, mas para quem tem, � um momento de fortalecimento e engrandecimento de nosso conhecimento pessoal e comunit�rio.

O presidente americano est� pedindo ao povo, que voltem a normalidade o mais r�pido poss�vel, por que � assim que se supera as dificuldades. De que adiantam os coment�rios agressivos, os pensamentos de vingan�a? Vamos desenvolver a paz...

(Rick Steindorfer)

11 setembro 2001

Gente, dois avi�es batem no World Trade Center em Nova York! Estamos realmente vendo chegar o apocalipse! Nunca se viu tantos acidentes envolvendo tantas pessoas ao mesmo tempo.Limpeza c�rmica? Um bom motivo para um balan�o de nossas vidas e uma reflex�o sobre a morte...

10 setembro 2001

Arnaldo Jabor
Recebi este texto de um amigo, que traduz fielmente algo que eu penso mas n�o explico.

NINGU�M MAIS NAMORA AS DEUSAS
Arnaldo Jabor
A pol�tica est� t�o repulsiva que vou falar de sexo. Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens n�o querem namorar as mulheres que s�o s�mbolos sexuais. � isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha? As mulheres n�o s�o mais para amar; nem para comer. S�o para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer imposs�vel, um orgasmo metaf�sico, para o qual os homens n�o est�o preparados... As mulheres dan�am fren�ticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os p�nis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos est�o com medo das "mulheres-liq�idificador". O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas almejam ser, � a prostituta transcendental, a mulher-rob�, a "valentina", a "barbarela", a m�quina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperat�mico tes�o. Que parceiros est�o sendo criados para estas p�s-mulheres? N�o os h�. Os "malhados", os "turbinados" geralmente s�o bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, ent�o, reprodutores como o Szafir, para o Rob�-Xuxa. A atual "revolu��o da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilus�o a toa.
A "liberta��o da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso:super-objetos. Se pensando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor e dinheiro. S�o escravas aparente-mente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas s�o areia demais para qualquer caminh�o. Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens que trabalham mais e ganham menos, tem medo de perder o emprego, vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos tr�mulos, cadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60. N�o h� mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multid�o de voyeurs, babando por deusas imposs�veis. Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e sempre "dispon�veis"...