20 abril 2007

Oração Árabe...

" Que as pulgas de mil camelos infestem o meio das pernas da pessoa que pense em arruinar o seu dia,

e que os braços dessa pessoa sejam curtos demais pra se coçar "
Amém ! "


Pergunta: isso é prece ou praga?!

18 abril 2007

Maquiagem para depois dos 45...

Conversa minhas amigas, por email, uma delas casa o filho e precisa se maquiar, mas não gosta do resultado obtido em salões, então a outra, nossa "personal stillist", diz:

É bom fazer a maquiagem fora porque ela dura mais...os maquiadores
tem todos os macetes para isso...o modo deles passarem a base é
importantíssima.
Mas vc pode comprar uma boa base, da Revlon, por exemplo, que seca na hora
e não dá aquela aparencia de "massa corrida" ...completando com um bom pó....uma sombra bem macia, bem de leve, nas pálpebras superiores, de
preferência num tom pastel quase da cor da pele(as beges, um pouco cintilante,
são lindas...esquecer cores como verde...azul...roxa..., maquiagem muito
colorida e pesado envelhece.
Lápis preto junto aos cílios (e não dentro dos olhos, isso diminue os
olhos), uma boa mascara para os cílios, de preferência os alongadores que são
maravilhosos...o da Revlon tb é campeão!
A sombra é passada bem suave mesmo, só para secar as palpebras...e capriche
mais na sombra, na pele logo abaixo das sobrancelhas...fica lindo e levanta os
olhos...Se quiser e gostar, um lápis para os labios, e claro, o batom!!!
Finalize com um toque de blush, bem pouco, o resultado é ótimo.
Faça hoje vc mesma o teste... e vá testando ate acertar, faça de conta que
seu rosto é uma tela em branco!!!

E o resultado ficou realmente maravilhoso! O mais bonito foi a última frase: "Faça de conta que seu rosto é uma tela em branco", coisa de artista mesmo...

Grata Lenir

E não é que ele tem razão???

Recebi essa mensagem e fiquei indignada!
Pois é, pegando a deixa da notícia publicada no Jornal Folha Online de 13 de abril de 2007, que se intitula “
HSBC demite quase 400 funcionários no país” e aproveitando a dica da advogada Ana Crivelaro, a qual agradeço por ter me enviado um e-mail sugerindo que falasse sobre o assunto, escrevo sobre como a profissão de bancário é uma profissão em extinção e como nós, consumidores, estamos fazendo todo o serviço para os bancos e ainda pagando por isto.
Já notaram que os lucros dos bancos aumentam vertiginosamente a cada trimestre? (Para não falar que minto veja a notícia publicada hoje: "Lucro do ABN Amro cresce 30% no primeiro trimestre")
Os juros são cada vez maiores, as taxas antes cobradas para um ou outro serviço, atualmente são cobradas para todo e qualquer serviço e a cada dia que passa uma nova taxa é inventada e os valores das taxas são cada vez maiores.
O valor que se paga de taxa por devolução de cheques sem fundo é um absurdo.
Muitos bancos cobram mais de R$ 30,00 por cheque devolvido, mesmo que o cheque seja de R$ 10,00 ou menos. E o Banco Central, que deveria regular as relações entre clientes e bancos e evitar estes abusos, lava suas mãos, afinal isto aqui é o Brasil, a terra do faz-de-conta!
Bem, vamos voltar ao assunto principal.
Nos últimos anos, os bancos reduziram drasticamente seu quadro de funcionários, seja pela terceirização (muito mais barata e desqualificada), seja pela automatização dos serviços feita por terminais de auto-atendimento ou pela utilização da internet.
Enquanto os bancos diminuem seus gastos com funcionários, repassam o serviço que deveria ser prestado por estes profissionais para nós, clientes, que não ganhamos nada para isto, ao contrário, pagamos para fazer o serviço deles!
É verdade, nós pagamos para trabalhar para o banco, ou seja, o banco é uma mera figura ilustrativa que tem apenas a finalidade de receber pela intermediação do nosso trabalho para nós mesmos.
Vou exemplificar: Hoje quase tudo é automatizado. Se você vai ao banco, encontra dezenas de “máquinas” de auto-atendimento, uma ou duas pessoas para dar “orientação” (quando consegue encontrar alguém, pois eles costumam fugir), um guarda, e lá no fundo, bem escondidos atrás de portas-giratórias quase intransponíveis, alguns poucos caixas "seres-humanos" (sim, eles ainda existem, mas a próxima geração não vai conhece-los!)
Certamente, menos de 5% das pessoas que vão aos bancos têm contato com estes trabalhadores "seres-humanos", quase em extinção. Os outros mais de 95% ficam confinados às “máquinas” de auto-atendimento.
Na prática, nós sacamos, depositamos, transferimos o dinheiro, pagamos as contas, fazemos empréstimos, imprimimos talões de cheque via os terminais de auto-atendimento ou via internet. Sem qualquer interferência de um funcionário "ser-humano" do banco.
Ou seja, nós estamos fazendo o serviço que deveria estar sendo feito por um funcionário "ser-humano" do banco. Um trabalhador de carne o osso (com os salários atuais dos bancários, mais osso do que carne) que deveria ser pago para isto “pelo banco”.
Mas o pior não é fazer o serviço que um funcionário deveria fazer. O pior é saber que o funcionário foi despedido para dar lugar à máquina e que nós fazemos todo o serviço através da máquina, e ainda pagamos por isto!
Repita comigo até acreditar: Eu faço o trabalho do banco e ainda pago por isto, eu faço o trabalho do banco e ainda pago por isto, eu faço o trabalho do banco e ainda pago por isto....
Depois de repetir algumas dezenas de vezes, você então exclama:
- Como assim? Quer dizer que eu faço o trabalho do banco e ainda pago por isto?
Agora, você entendeu o que estou dizendo!
Embora os bancos aumentem seus lucros descartando seus funcionários e criando um sistema automatizado onde nós, clientes, fazemos quase todo o serviço do banco, o que deveria baratear drásticamente os custos para nós, o que ocorre é totalmente o contrário, os custos aumentam. É taxa disso, taxa daquilo, taxa daquilo outro, taxa por ter pago aquela taxa, taxa por ter usado a internet, taxa por extrato, taxa por ter feito o trabalho do banco, taxa, taxa, taxa.....
Ora, se trabalhamos para o banco, fazendo o serviço que deveria ser feito por um funcionário do banco, contratado, treinado e recebendo salário, deveríamos cobrar na justiça o vínculo de emprego com o banco e demais direitos trabalhistas, não?
Já sei que vários juristas dirão “isto é juridicamente inviável”. Eu sei, eu sei.... mas quem sabe no mundo do faz-de-conta onde moram os duendes e as fadas e onde o Governo e a Justiça brasileira não vêem abusos nos juros cobrados pelos bancos, mesmo que sejam de 400% ao ano, pois estão dentro da “média de mercado”, não seja possível?
Fica a pergunta: para que funcionários se nós, os trouxas, fazemos todo o serviço? (e ainda pagamos por isto!)
Por Lisandro Moraes

17 abril 2007

Arrumação

Tenho verdadeira paixão por bricolagem, vivo querendo fazer curso de pinturas especiais, restauração de moveis, adoro transformar coisas em outras...
Tenho uma escrivaninha antiga, da marca Patente, e resolvi dar um brilho nela, fui a uma loja de puxadores e ferragens, buscando coisas antigas. Fiquei pasma com a quantidade e variedade de puxadores, ferragens, aramados, fechaduras...acabei comprando 20 dobradiças, vou trocar todas as dobradiças dos armarios da cozinha, 30 puxadores dourados, lindos, para os armarios da cozinha, varão para roupas de inox para os guarda roupas, oval, lindo e forte, para mudar os meus...e vou voltar lá para comprar as prateleiras de aramado, tem uma pequena, que voce coloca embaixo da sua prateleira do armario e é ótima para guardar objetos pequenos, cintos ou lenços, muito pratico e moderno! ai, como pude viver sem isso, hehehe