
25 julho 2006
17 julho 2006
Lya Luft
Li, na revista Veja de 25 de junho um ensaio sobre a amizade, escrito pela minha sempre admirada escritora predileta, Lya Luft.
Por sua historia de vida, por tudo que escreve, sempre a admirei, mas este foi um dos seus pontos altos.
É longo, vou colocando trechos, para não cansar, mas é a concisão de tudo que se pode falar sobre amizade.
"Nesta página, hoje, sem razão especialnem data marcada, estou homenageandoaqueles que têm estado comigo seja como for, para o que der e vier"
Que qualidade primeira a gente deve esperar de alguém com quem pretende um relacionamento? Perguntou-me o jovem jornalista, e lhe respondi: aquelas que se esperaria do melhor amigo. O resto, é claro, seriam os ingredientes da paixão, que vão além da amizade. Mas a base estaria ali: na confiança, na alegria de estar junto, no respeito, na admiração. Na tranqüilidade. Em não poder imaginar a vida sem aquela pessoa. Em algo além de todos os nossos limites e desastres.
Por sua historia de vida, por tudo que escreve, sempre a admirei, mas este foi um dos seus pontos altos.
É longo, vou colocando trechos, para não cansar, mas é a concisão de tudo que se pode falar sobre amizade.
"Nesta página, hoje, sem razão especialnem data marcada, estou homenageandoaqueles que têm estado comigo seja como for, para o que der e vier"
Que qualidade primeira a gente deve esperar de alguém com quem pretende um relacionamento? Perguntou-me o jovem jornalista, e lhe respondi: aquelas que se esperaria do melhor amigo. O resto, é claro, seriam os ingredientes da paixão, que vão além da amizade. Mas a base estaria ali: na confiança, na alegria de estar junto, no respeito, na admiração. Na tranqüilidade. Em não poder imaginar a vida sem aquela pessoa. Em algo além de todos os nossos limites e desastres.
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Conheça essa cidade, tão depreciada e mal tratada, mas considerada acolhedora, moderna e simpatica no Exterior.
Visite São Paulo a 360°
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27 junho 2006
Vejam só, meu cover, só que bem melhor!
Mexirica!
Esse é de 2002, o meu começou em 2001, mas só conheci agora!
Esse é de 2002, o meu começou em 2001, mas só conheci agora!
20 junho 2006
19 junho 2006
Recordações
Lembro da casa da minha avó Ana, em Santo Andre.
Uma casinha pequenina, tão arrumadinha que parecia de boneca.
Tinha cristaleira, chapeleira, penteadeira!
Meu avô José, um espanhol sério e bonzinho, sentado na mesa de trabalho dele, no quartinho do fundo, lia o jornal todinho, pagina por pagina, inclusive os "reclames".
Minha avó, lidava com as plantas, tinha orquideas, muitas e lindas, tinha temperos, dálias e rosas, tudo isso numa faixa pequenina de terra. E tinha o pé de figo, que minha avó ensacava fruto por fruto, para os passarinhos não bicarem.
Eu e minha prima, eu de SP e ela de Botucatu, nos encontravamos todas ferias lá e era uma farra!
Minha avó fazia conservas, de frutas, de legumes, mas a campeã era a de tomate.
Um caldeirão de tomates e temperos, quilos e quilos de tomates, que ela plantava no terreno da casa do irmão, que era uma figurinha tambem, um dia conto a estoria do Tio Estevão. Mas voltando aos tomates, ela cozinhava aquilo tudo por horas e nós rodeavamos, esperando para passar o pão na panela.
Depois de pronta, ela colocava em vidros, lacrava e liberava o caldeirão com uma boa quantidade do molho, para nós passarmos o pão. Meu avô, previdente, ia ate a padaria e trazia grandes filões de pão e ficava assistindo a farra.
A gente saia com molho no rosto, no cabelo, nos olhos, comia um filão ou dois de pão, e ia direto para o banho, na banheira branca da vovó, era uma bagunça!
Minha avó Ana e meu avo Jose viviam o ano todo no silencio, na calma de uma cidade pequena, mas quando chegavam as ferias, era um pandemonio! Gente corajosa, hehehehe.
Adoro lembrar deles!
Uma casinha pequenina, tão arrumadinha que parecia de boneca.
Tinha cristaleira, chapeleira, penteadeira!
Meu avô José, um espanhol sério e bonzinho, sentado na mesa de trabalho dele, no quartinho do fundo, lia o jornal todinho, pagina por pagina, inclusive os "reclames".
Minha avó, lidava com as plantas, tinha orquideas, muitas e lindas, tinha temperos, dálias e rosas, tudo isso numa faixa pequenina de terra. E tinha o pé de figo, que minha avó ensacava fruto por fruto, para os passarinhos não bicarem.
Eu e minha prima, eu de SP e ela de Botucatu, nos encontravamos todas ferias lá e era uma farra!
Minha avó fazia conservas, de frutas, de legumes, mas a campeã era a de tomate.
Um caldeirão de tomates e temperos, quilos e quilos de tomates, que ela plantava no terreno da casa do irmão, que era uma figurinha tambem, um dia conto a estoria do Tio Estevão. Mas voltando aos tomates, ela cozinhava aquilo tudo por horas e nós rodeavamos, esperando para passar o pão na panela.
Depois de pronta, ela colocava em vidros, lacrava e liberava o caldeirão com uma boa quantidade do molho, para nós passarmos o pão. Meu avô, previdente, ia ate a padaria e trazia grandes filões de pão e ficava assistindo a farra.
A gente saia com molho no rosto, no cabelo, nos olhos, comia um filão ou dois de pão, e ia direto para o banho, na banheira branca da vovó, era uma bagunça!
Minha avó Ana e meu avo Jose viviam o ano todo no silencio, na calma de uma cidade pequena, mas quando chegavam as ferias, era um pandemonio! Gente corajosa, hehehehe.
Adoro lembrar deles!
13 junho 2006
Atenção, atenção!
Quem venceu o concurso para descobrir quem eram os personagens da foto logo mais embaixo, foi ela, Maria Olinda Cremasco, do http://parlamarieta.blogspot.com/!
E os personagens disfarçados são Garota Marota, Julio e Jujubinha!!!!
Parabens, Maria Olinda, vamos fazer a entrega do premio logologo, hahahaha
E os personagens disfarçados são Garota Marota, Julio e Jujubinha!!!!
Parabens, Maria Olinda, vamos fazer a entrega do premio logologo, hahahaha
Uma receita
Pois é, adoro comida japonesa!
Comida saudavel, light, gostosa. Adoro tempurá, verduras e peixe passado em uma massinha e frito, quase sem gordura, bem sequinho...no restaurante.
Resolvi fazer em casa, afinal a comida japonesa não é barata.
Aqui vai o passo-a-passo para quem quiser aprender.
Comida saudavel, light, gostosa. Adoro tempurá, verduras e peixe passado em uma massinha e frito, quase sem gordura, bem sequinho...no restaurante.
Resolvi fazer em casa, afinal a comida japonesa não é barata.
Aqui vai o passo-a-passo para quem quiser aprender.
- Coloca um avental ate os pés, um lenço ou uma toca de banho na cabeça e passa um hidratante na pele da mão e dos rostos ou use mascara e luvas;
- Na frigideira ou panela funda, põe muuuito óleo na panela, joga um fósforo dentro (nunca deu certo!) e espera esquentar .
- Coloca ao lado um prato com muito papel-toalha, pega a espumadeira, uma colher, um garfo, uma peneira, outro prato pra apoiar tudo isso.
- Pega uma travessa e coloca a tal massa "fantastica", mistura ovo, farinha, fermento e cerveja, fica cheio de grumos, vc desmancha com a colher de pegar farinha (que fica suja e precisa lavar ou pegar outra), o fermento começa a fermentar...
- Tempera e corta em cubos o peixe que ainda esta congelado, tira os aneis de lula e joga junto, aí vc pensa: " e agora, como vou fazer quando for passar na massa?" , separa tudo de novo, coloca em mais uma travessa que já somam 3 com a da massa mais a espumadeira, colher, garfo, peneira, prato com papel-toalha, etc.
- Vai passando o peixe na tal da massa, joga na panela, o oleo está frio. Duvida: tira o pedaço ou deixa lá?
- Deixe o pedaço de peixe na panela, gruda no fundo, tem que pegar uma outra colher de pau, pra cotucar e tirar o desgraçado de lá, se não vai queimar e fica fedendo!
- Espere mais um pouco, jogue um minuscolo pedaço de couve flor que deve fritar: o óleo está no ponto, vamo que vamo, joga um monte de peixe, lula e couve flor na massa, vai começar a fritação!
- Vamos organizar: um pedaço de peixe, um pedaço de lula, um legume (ou será vegetal?).
Ué, o óleo esquentou demais, está fumegando, o cheiro está pegando no cabelo, joga o pedaço de peixe e ele espirra pra todo lado, queima a mão, puta que pariu grrrrrrrrrrrrrrrrr - Continuemos, tudo pelo familiar, o pessoal espera na mesa, vendo tv, comentando sei lá o que; continue firme e forte na beira do fogão, em meio à gordura e ao calor, pense no bem de todos;
- Vá fritando, um pedaço de peixe, passe na tal da massinha, não deixe pingar no chão, leve até o fogão e jogue na frigideira, pqp! espirrou tudo em volta, caiu oleo na roupa, corre, pega jornal, forra o chão em volta do fogão, passa papel toalha no fogão, ai que saco!
- Agora uma lula, muito fina, cola uma na outra, fica um bloco quando frita, ai meu saquinho! Rápido, vai queimar!!!!!!!!!!!!
- E a couve-flor? Vai, faz umas delas, pra salvar a consciencia, fica gostosa, Credo, espirrou!
- E quando frita, o que fazer? Vira com a colher, pega a espumadeira, joga no papel toalha e leva direto para o forno pre-aquecido, cuidado pra não se queimar! Ops, caiu? Pega e joga na frigideira, afinal, nenhuma bacteria ou virus sobrevive a mais de 180°.
- Afinal, terminou tudo. Ufa, põe na mesa e todos devoram em 10 minutos, comem a sobremesa (salada de frutas, depois explico como foi feita...) e vão cuidar de seus afazeres, elogiando muito, as vezes...
- Voce olha para a cozinha imunda, seu fogão emplastrado, sua pia ate a boca de pratos, tigelas e talheres e começa a meditar, refletir, murmurar sobre a opção de ser homosexual numa proxima vida...ou criar cachorros!
10 junho 2006
Falar é prata, calar é ouro...
Porque nosso ilustre Peresidente insiste em fazer gracinhas?
E principalmente, se aproveitar de ocasiões improprias?
Se o Ronaldo resolvesse revidar mesmo, aí sim que ia ser feia a coisa!
Quando será que o Peresidente vai aprender a só falar quando perguntado???
E principalmente, se aproveitar de ocasiões improprias?
Se o Ronaldo resolvesse revidar mesmo, aí sim que ia ser feia a coisa!
Quando será que o Peresidente vai aprender a só falar quando perguntado???
09 junho 2006
Momentos da vida
Ha momentos na vida em que se deveria poder parar, dar uma boa respirada e pular a pagina.
Espera, uma longa espera, tudo nas mãos do Todo Poderoso, ou Destino, ou Força Maior, como queiram.
A paciencia nunca foi uma qualidade que eu pretendesse desenvolver. Sou impaciente desde que nasci, com estupidez, com burrice, com gente mole, com arrogantes... e agora isso!
Paciencia, tolerancia, continencia linguistica ( a popular boca fechada!), sem se irritar, sem responder, atada e bem atada.
É ou não é lição de vida que tenho que fazer???
To indo, não empurra, to indo...
Espera, uma longa espera, tudo nas mãos do Todo Poderoso, ou Destino, ou Força Maior, como queiram.
A paciencia nunca foi uma qualidade que eu pretendesse desenvolver. Sou impaciente desde que nasci, com estupidez, com burrice, com gente mole, com arrogantes... e agora isso!
Paciencia, tolerancia, continencia linguistica ( a popular boca fechada!), sem se irritar, sem responder, atada e bem atada.
É ou não é lição de vida que tenho que fazer???
To indo, não empurra, to indo...